Antony Mueller
palestra sobre "o euro - um caminho errado?"
no 19/04/2013 - Auditoria da reitoria da UFS
14-18 h
Congresso Internacional SIRI
http://media.wix.com/ugd//ab0822_390324f9c09fce2da6370376fb88a918.pdf
Friday, April 19, 2013
Friday, April 5, 2013
Entrevista com Antony Mueller sobre crescimento econômico do Brasil
ENTREVISTA 66 – ANTONY MUELLER
Num artigo publicado recentemente pelo site do IMB
o professor Antony Mueller explicou sob a perspectiva da Escola
Austríaca por qual razão o Brasil não cresce mais e afirmou que uma
análise “uma análise mais profunda do desempenho econômico do Brasil”
mostra que “o fraco crescimento econômico atual sinaliza um retorno ao
padrão antigo, com longas estagnações”. Nesta segunda entrevista ao
Podcast do Instituto Mises Brasil (a primeira pode ser ouvida aqui e aqui,
Mueller, PhD em economia pela Universidade de Nuremberg, e adjunct
scholar do Mises Institute, explica qual é esse padrão e o que governo
brasileiro fez para que houvesse esse retorno.
Também professor do departamento de economia da Universidade de Sergipe, fundador do The Continental Economics Institute e autor do blog Cash and Currencies, Mueller citou e analisou as políticas macroeconômicas utilizadas pelo governo brasileiro para desenvolver um crescimento artificial e fazer com que o país apresente altas taxas de crescimento econômico, além de mencionar as consequências desse tipo de política econômica.
Ao ser perguntado se o governo brasileiro não reconhece por incapacidade ou por interesse político que uma expansão econômica totalmente baseada no consumo, sem investimentos, é uma medida que pode funcionar apenas no curto prazo, o professor Mueller disse polidamente que a equipe econômica parece ter um conhecimento bastante reduzido sobre o assunto. “Para qualquer governo, a mensagem keynesiana é sempre bem-vinda”.
Neste Podcast, Mueller, que no próximo dia 9 inicia neste site o curso "Patologias macroeconômicas - Como governos e bancos centrais provocam inflação, desemprego e crises econômicas", enumerou as condições favoráveis que temos no Brasil para alcançar uma grande prosperidade, mas afirmou que estas estão sendo negligenciadas pela ausência de aplicação de fundamentos Austríacos necessários para um progresso econômico sólido de longo prazo.
Também professor do departamento de economia da Universidade de Sergipe, fundador do The Continental Economics Institute e autor do blog Cash and Currencies, Mueller citou e analisou as políticas macroeconômicas utilizadas pelo governo brasileiro para desenvolver um crescimento artificial e fazer com que o país apresente altas taxas de crescimento econômico, além de mencionar as consequências desse tipo de política econômica.
Ao ser perguntado se o governo brasileiro não reconhece por incapacidade ou por interesse político que uma expansão econômica totalmente baseada no consumo, sem investimentos, é uma medida que pode funcionar apenas no curto prazo, o professor Mueller disse polidamente que a equipe econômica parece ter um conhecimento bastante reduzido sobre o assunto. “Para qualquer governo, a mensagem keynesiana é sempre bem-vinda”.
Neste Podcast, Mueller, que no próximo dia 9 inicia neste site o curso "Patologias macroeconômicas - Como governos e bancos centrais provocam inflação, desemprego e crises econômicas", enumerou as condições favoráveis que temos no Brasil para alcançar uma grande prosperidade, mas afirmou que estas estão sendo negligenciadas pela ausência de aplicação de fundamentos Austríacos necessários para um progresso econômico sólido de longo prazo.
Wednesday, March 27, 2013
Por que o Brasil não cresce mais?
Por que o Brasil não cresce mais?
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Em
2011, quando foi dada a notícia de que o Brasil havia ultrapassado o Reino
Unido em termos do Produto Interno Bruto (PIB), a euforia foi grande. Para o governo brasileiro, este evento foi interpretado
como consequência de sua própria política econômica e como um prognóstico de
que em pouco tempo o Brasil iria ultrapassar também as outras grandes economias
e encostar na China e nos Estados Unidos. Exatamente por isso, foi grande a decepção
quando, pouco tempo depois, a economia brasileira se estagnou e perdeu — na
verdade, devolveu — para o Reino Unido o sexto lugar no ranking das maiores
economia do mundo.
A
pergunta que agora se faz é: o forte crescimento da economia brasileira nos
anos anteriores a 2011 representou um sinal de um novo padrão de crescimento
econômico para o Brasil ou será que toda aquela bonança econômica foi apenas um ponto
fora da curva? No primeiro cenário, o fraco
crescimento econômico atual seria apenas algo temporário, de modo que o Brasil
voltará em breve a crescer novamente. Porém,
uma análise mais profunda do desempenho econômico do Brasil aponta para o
segundo cenário: o fraco crescimento econômico atual sinaliza um retorno ao padrão
antigo, com longas estagnações.
Porém,
dado que o governo atual vai fazer todo o possível para voltar a apresentar
altas taxas de crescimento econômico, é de se esperar uma intensa aplicação de
todo o arsenal de políticas macroeconômicas com o intuito de se fabricar um crescimento
artificial. A consequência disso é que o
alívio temporário será pago com uma debilidade econômica ainda maior no
futuro.
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